Prazeres

Mais dias e mais espetáculos no FINTA em Tondela

0

Mais dias e mais espetáculos é o que promete a próxima edição do Festival Internacional de Teatro da ACERT (FINTA), um momento de encontro e partilha em Tondea entre criadores e público, que decorrerá de terça-feira a dia 12.

Na sua 28.ª edição, o FINTA contará com oito espetáculos, uma exposição, um ‘workshop’ e o lançamento de dois novos “Cadernos de Teatro” da Associação Cultural e Recreativa de Tondela (ACERT).

“O festival convoca o público para a celebração do teatro, com uma programação diversificada, em que se destaca a qualidade de criações portuguesas e espanholas, celebrando não só teatro ibérico, mas também o teatro na sua transversalidade com outras disciplinas artísticas”, explicou a ACERT, em comunicado.

Na terça-feira, a abertura do festival será marcada pela apresentação de uma ópera de Donizetti, intitulada “Rita”, numa produção adaptada para português pela Versus e Duetos. Depois, será possível assistir a dois espetáculos de texto, nomeadamente “Kiki Van Bethoven”, do Teatro Meridional, e “Genoma B”, da companhia espanhola Albadulake, que cruzará circo, dança e música.

A ACERT convida as crianças e as suas famílias para os espetáculos “Laika”, da companhia Xirriquiteula Teatre, “Una Niña”, da companhia La Rous Teatro, e “Calma!”, do artista Guillem Álba.

Segundo a ACERT, nesta edição serão retomados os cafés-teatro com os espetáculos “Carmen’s Stories”, do Teatro dos Aloés, e “Salto Vocale”, do artista belga Bernard Massuir.

Mas o FINTA também se faz fora dos palcos e, nesse âmbito, propõe a visita à exposição “De cena em cena”, de Marta Fernandes da Silva.

A exposição é constituída “por peças soltas de vários espetáculos, pertença de uma grande máquina de estruturas teatrais com quem a artista colaborou e a participação no workshop ‘Construção de Máscaras de Esponja'”.

Os “Cadernos de Teatro” também regressam com a edição e o lançamento de dois novos textos, nomeadamente “Auga_ciar” (1999), de Carlos Santiago e José Rui Martins, e “Cadeiras” (2000), de Pompeu José, a partir da obra de António Lobo Antunes.

Os cadernos “tornam-se agora acessíveis a todos os leitores que os queiram encontrar e tornam-se igualmente disponíveis para grupos, companhias e associações que lhes queiram dar a oportunidade de novos partos, que o mesmo é dizer a aventura de novas encenações num tempo muito diferente do que o que os viu nascer”.

Notícias do Centro | Lusa

Idanha-a-Nova: CoLAB cria projeto para amêndoal sustentável

Notícia anterior

Alunos de comunicação em Viseu criam manual de boas maneiras nas redes sociais

Próxima notícia

Também pode gostar

Comentários

Comentários estão fechados

Mais em Prazeres