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Autarcas da região de Aveiro saúdam compromisso eleitoral com fim das portagens

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A Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA) aprovou por unanimidade uma moção saudando o compromisso dos candidatos Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos em acabar com os pórticos na Autoestrada 25 (A25), disse hoje o seu presidente.

Segundo o presidente da CIRA, Jorge Almeida, a moção foi aprovada na reunião de segunda-feira da Assembleia Intermunicipal, em que têm assento representantes dos 11 municípios que constituem a Comunidade Intermunicipal.

 “A CIRA manifesta satisfação pelo compromisso assumido pelos dois principais candidatos a primeiro-ministro, Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos, em resolver a questão dos pórticos de portagem remanescentes na Autoestrada A25”, disse à Lusa Jorge Almeida.

Segundo o também presidente da Câmara de Águeda, a aprovação unânime desta posição pela Assembleia Intermunicipal sublinha a expectativa da região em ver solucionada uma situação que considera “uma injustiça”.

A moção aprovada, segundo o autarca, salienta “o compromisso público e claro de ambos os líderes partidários em terminar com a cobrança de portagens nos três pórticos” ainda ativos na A25.

Apesar da concordância generalizada entre os partidos com representação eleita por Aveiro na necessidade de abolir as portagens na A25 que não foram abrangidas pela isenção de janeiro, apenas o PS e o Chega integraram a medida nos seus programas eleitorais para as próximas eleições legislativas.

Em comunicado divulgado, a distrital de Aveiro do PS reagiu às declarações de Luís Montenegro, reafirmando que só uma vitória socialista nas eleições antecipadas assegurará o fim das portagens na A25.

A posição surge após o líder do PSD ter afirmado que a questão do pórtico da A25 em Aveiro não estava esquecida, durante um evento de apresentação de um candidato autárquico.

Montenegro, que também lidera a lista da AD – Coligação PSD/CDS pelo círculo de Aveiro, recordou já ter considerado a situação “sem sentido” e expressou a intenção de resolver todos os casos semelhantes a nível nacional.

A polémica centra-se na continuidade de três pórticos de portagem localizados no início da A25, nos concelhos de Aveiro e Albergaria-a-Velha, os quais pertencem a uma concessão que não foi incluída no diploma que eliminou as portagens nas vias rápidas estruturantes do Interior e do Algarve, conhecidas como SCUT.

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