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Mais de metade dos destinos mundiais exige teste PCR ou antigéneo à chegada

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A Organização Mundial de Turismo contabiliza 25% de destinos turísticos mundiais com fronteiras parcialmente fechadas ao turismo internacional, por causa da pandemia, e 52% que exigem à chegada aos turistas teste PCR ou antigéneo.

O relatório da OMT sobre restrições de viagens, hoje divulgado, conclui que um em cada cinco destinos mantém as fronteiras “completamente fechadas” e 98% dos destinos impõem ainda algum tipo de restrição de viagem.

Um total de 46 destinos (21% de todos os destinos no mundo) estão atualmente com as fronteiras totalmente fechadas aos turistas e, destes, 26 destinos mantêm-se totalmente fechados pelo menos desde o final de abril de 2020.

Outros 55 (25% de todos os destinos mundiais), entre os quais Portugal, têm as fronteiras parcialmente fechadas para o turismo internacional e 112 destinos (52% de todos os destinos) exigem aos turistas a apresentação de um teste de PCR ou teste de antígenio na chegada.

A OMT destaca, no relatório divulgado na sua página de internet, que 85 destinos (39% de todos os destinos no mundo) abrandaram as restrições para turistas internacionais totalmente vacinados, mas apenas quatro destinos levantaram até agora todas as restrições relacionadas com a covid-19 (Colômbia, Costa Rica, República Dominicana e México).

“Abrandar ou suspender medidas com segurança é essencial para que o turismo seja retomado”, afirmou o secretário-geral da OMT, Zurab Pololikashvili, na publicação que, comparando com edições anteriores do relatório da OMC sobre restrições nas viagens, revela ainda existirem diferenças regionais.

A região da Ásia e o Pacífico continua a ser aquela com mais restrições em vigor, com 65% dos destinos totalmente fechados.

Já a Europa é a região do mundo mais aberta aos turistas internacionais (7% das fronteiras totalmente fechadas), seguida pela África (9%), América (10%) e Médio Oriente(15%).

“Os desafios contínuos colocados pela pandemia indicam a importância de as autoridades nacionais garantirem que procedimentos e requisitos possam ser geridos de maneira oportuna, confiável e consistente em todos os sistemas e plataformas de informação, para manter a confiança e facilitar ainda mais a mobilidade internacional”, concluiu Zurab Pololikashvili.

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