Ricardo Fonseca Mota é o vencedor do Prémio Ciranda 2021, pelo seu livro “As Aves Não Têm Céu”, uma edição da Porto Editora.
O prémio será entregue no dia 6 de novembro, sábado, às 15h30, na Biblioteca Municipal Eugénio de Andrade, no Fundão.
Ricardo Fonseca Mota nasceu em Sintra em 1987, cresceu em Tábua e estudou em Coimbra, onde se licenciou em Psicologia. O seu primeiro romance “Fredo” venceu o Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís 2015 e o mesmo livro foi semifinalista do “Oceanos – Prémio de Literatura em Língua Portuguesa em 2017”. “Fredo” está traduzido e publicado na Bulgária, país onde Ricardo Fonseca Mota representou Portugal, no 17.º Festival do Primeiro Romance, que se realizou em Budapeste. “As Aves Não Têm Céu” é o segundo romance de Ricardo Fonseca Mota.
“Ciranda” é um prémio simbólico, uma oferenda de produtos ancestrais da Terra como o azeite, o vinho, o pão e o mel, produtos que as mulheres e os homens, através do seu engenho e arte, foram apurando ao longo dos séculos, tal como a arte da escrita. O Prémio Ciranda tem o patrocínio exclusivo do Município do Fundão desde 2019, ano em que premiou o escritor Manuel da Silva Ramos pelos seus 50 anos de vida literária, e o editor e livreiro José Ribeiro, da Livraria Ulmeiro, pelo seu meio século de existência. No ano em que a Alma Azul completou 20 anos de trabalho (1999-2019), atribuiu também um Prémio Ciranda Especial à Biblioteca Municipal José Saramago, de Beja. Em 2020, o Prémio Ciranda foi entregue a Nuno Moura, pelo seu livro “Terceira”, na Casa da Poesia Eugénio de Andrade, em Póvoa de Atalaia.
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