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Oficina de som e teatro em aldeia histórica do concelho de Idanha-a-Nova

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A oficina de som e teatro na paisagem “Depois das Pedras”, do encenador, compositor e músico Bruno Humberto, vai realizar-se entre os dias 23 e 29 de setembro na aldeia histórica de Idanha-a-Velha, no concelho de Idanha-a-Nova.

“Esta é uma oficina/formação multidisciplinar promovida pelo projeto ecológico e sociocultural Idanha-à-Vida, que inclui práticas de composição de performance, escrita, som e movimento aplicadas na criação de peças na paisagem rural”, refere, em comunicado, a Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, distrito de Castelo Branco.

O objetivo principal do projeto Idanha-à-Vida passa por combinar conservação, regeneração e a gestão das paisagens naturais, e também do património imobiliário, com projetos empreendedores inovadores com as comunidades locais, onde as pessoas atuam como guardiões com o objetivo de proteger, conservar e regenerar os ecossistemas naturais e humanos, pelo futuro do planeta e pelo bem-estar das próximas gerações.

“Em ‘Depois das Pedras’ ensaia-se para um novo guia imaterial de Idanha-a-Velha, escrito por habitantes locais, temporários, de passagem, um percurso que será composto por música e histórias impressas em lugares específicos da aldeia”, explicita a autarquia.

Exploram-se ainda metodologias e ferramentas de teatro e composição sonora.

Mais tarde, em maio de 2025, no “Encontro Pela Terra”, apresenta-se uma nova peça, uma nova memória de Idanha-a-Velha, ao som de vários bombos.

Bruno Humberto, autor e encenador de “The Camus Incident” (performance site-specific finalista do Oxford Samuel Beckett Theatre Trust Award) vai orientar esta oficina.

Nos últimos anos, desenvolveu trabalho a solo e performance ‘site-specific’, colaborando com vários artistas e companhias de dança-teatro internacionais.

Dirige ‘workshops’ de teatro, som, performance na paisagem e do lugar,

O performer, encenador, compositor e músico português dirige ainda ‘workshops’ de teatro, som, performance na paisagem e do lugar.

Fez a peça de teatro imersivo “O Sequestro” (2018), “A Vila” (2019), “A Interrupção (pausa para intervalos)” (2020) e “Peça para Intervalos” (2021), em colaboração com o dramaturgo Rui de Almeida Paiva.

Bruno Humberto colabora ainda com revistas de arte contemporânea, na curadoria de exposições e em projetos e bandas de música.

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