Na sexta-feira, 11 de abril, acontece a segunda sessão do ciclo de conversas “Argilas de Aveiro: um património histórico e geológico”, desta vez sobre a indústria cerâmica de Aveiro dos séculos XIX e XX. A conversa tem início às 21h00, na Fábrica Centro Ciência Viva. A entrada é livre.
Sabia que a cerâmica faz parte da história de Aveiro há mais de dois mil anos? Desde os tempos dos romanos e árabes, há vestígios desta arte milenar – como o forno cerâmico descoberto em Eixo, datado da época romana. Mas foi no século XIX que a cerâmica ganhou verdadeiro impulso, com o surgimento de indústrias que colocaram Aveiro no mapa nacional deste setor. Mas afinal, quando e onde surgiu a primeira cerâmica aveirense?
Estas e outras questões serão abordadas pelo investigador Manuel Ferreira Rodrigues, do Departamento de Educação e Psicologia da Universidade de Aveiro (UA), que será o convidado desta segunda sessão.
A terceira e última conversa acontece a 17 de maio, pelas 15:00, com o professor Galopim de Carvalho, que orientará uma conversa sobre as argilas e os barreiros de Aveiro. De referir que este investigador, conhecido pelos seus estudos sobre dinossauros em Portugal, realizou uma investigação sobre o barreiro situado junto ao Centro de Congressos de Aveiro, antiga Fábrica Jerónimo Pereira Campos. Na mesma data, segue-se outra conversa que terá por tema “Argilas na saúde”, com Carla Candeias, do Departamento de Geociências da UA.
O ciclo de conversas “Argilas de Aveiro: um património histórico e geológico” é uma iniciativa da Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro e do Departamento de Geociências da UA.
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