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Planetário de Espinho associa-se a dia de observação mundial imprimindo luas em 3D

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O Planetário de Espinho associou-se às celebrações da Noite Internacional de Observação da Lua, promovidas pela agência espacial norte-americana (NASA), e promove no sábado várias iniciativas científicas sobre o tema, incluindo impressões tridimensionais do satélite natural da Terra.

Segundo revelou hoje à Lusa a direção desse equipamento do distrito de Aveiro, o evento envolve também a associação Visionarium, que assim se associa a um programa com sessões de observação da lua via telescópio, oficinas de fotografia e edição específicas para imagem lunar, exibição de filmes projetados a 360 graus na cúpula do planetário e ‘worskhops’ de criação de videojogos relacionados com astronomia ou outros tópicos.

“Na noite de sábado decorre um evento público mundial que incentiva a observação, a apreciação e a compreensão do nosso satélite natural, assim como os esforços ligados à sua exploração, e nós associamo-nos ao projeto. O evento é patrocinado pela NASA e junta cientistas e público um pouco por todo o mundo, num programa coletivo de exploração da lua”, explicou fonte do Planetário de Espinho.

Segundo dados da NASA, o evento vai envolver 1.701 iniciativas em todo o mundo, sendo que mais de 600 dessas se verificarão nos Estados Unidos, 162 na Península Ibérica e 135 na Índia. Para definição das ações a desenvolver, a agência espacial disponibilizou apoio aos diversos agentes envolvidos, nomeadamente ao nível da conceção de propostas pedagógicas a apresentar ao público e da indicação de recursos pertinentes para o projeto.

A inscrição no programa de Espinho implica o pagamento de bilhetes individuais ou em pacote, a preços entre os três e os 15 euros, sendo que toda a iniciativa foi pensada “de forma que cada participante possa assistir a uma ou duas sessões de planetário e realizar também as oficinas desenvolvidas pelo Visionarium”.

Especificamente quanto à impressão em 3D da lua, a direção do planetário nota que em causa está um processo técnico “que é delicado e ainda algo demorado”, pelo que os participantes devem ver o processo a iniciar-se, mas só “posteriormente poderão levantar as suas luas”.

Uma vez impressas como objeto, essas réplicas do satélite natural do planeta “vão ser pequenas”, mas, “se tudo correr bem, terão o devido detalhe”, de forma a que se nelas possam identificar bem, por exemplo, as crateras lunares.

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