Em paralelo com a exposição “Uma viagem pela filarmonia” e de forma a divulgar e valorizar individualmente cada uma das bandas filarmónicas do concelho, o Museu da Covilhã desenvolveu um programa de atividades que se prolonga até ao final deste ano.
Trata-se de uma forma de reconhecer o valor do trabalho que estas bandas desenvolvem em prol da sociedade e da cultura popular covilhanense, além da sua influência na construção da identidade e coesão territorial já que se compõem como centros de socialização locais e interrelacionais.
Assim, para o mês de novembro estão previstas três ações.
No dia 17 de novembro, o Museu recebe a Banda Filarmónica Sanjorgense
para um apontamento musical que terá lugar pelas 16:00, seguido de uma
breve conversa informal com os músicos atuais desta banda formada em
1942.
No dia 22 de novembro, Dia de Santa Cecília, padroeira dos músicos, é a
vez do Museu de Arte Sacra se associar a esta ação. Assim, numa
iniciativa conjunta entre estes dois espaços museológicos, a escultura de
Santa Cecília estará patente ao público no hall de entrada do Museu de
Arte Sacra.
Pelas 18:30 desse dia terá lugar uma evocação a Santa Cecília, a que se
segue um momento musical de recordação do compositor covilhanense
Júlio Cardona, no Auditório da Banda da Covilhã, que tem o seu nome.
No dia 30 de novembro, a partir das 16:00, a Sociedade Filarmónica
Recreativa Estrela de Unhais da Serra (Banda de Unhais) irá brindar os
presentes com um momento musical repleto de memórias de uma banda
que comemora o seu 120º aniversário a 8 de dezembro.
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