Aveiro

Comunidade Intermunicipal de Aveiro com orçamento de 61 milhões de euros para 2026

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A Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA) aprovou as Grandes Opções do Plano e o Orçamento para 2026, com um valor global superior a 61 milhões de euros, revelou a instituição na sua página oficial de Internet.

“Os desafios futuros são exigentes, mas a Região de Aveiro parte de um ponto sólido, uma estratégia clara, uma forte capacidade de cooperação e uma visão moderna do desenvolvimento territorial”, afirma o presidente do Conselho Intermunicipal, Jorge Almeida, na defesa das opções para 2026.

Com um total superior a 61 milhões de euros, o orçamento de 2026 apresenta um aumento de 7,37% face ao deste ano.

De acordo com a CIRA, o aumento “resulta essencialmente do arranque das obras dique do Baixo Vouga Lagunar, bem como da evolução das obras da ponte-açude e da margem esquerda do rio Vouga”.

A Autoridade Regional de Transportes terá um incremento de 2,7 milhões e o projeto Territórios Inteligentes apresenta um aumento de quase dois milhões de euros, assumindo igualmente relevo no aumento do valor global do orçamento.

O orçamento para 2026, aprovado no dia 15 em assembleia intermunicipal, inclui ainda investimentos nas áreas da proteção civil, educação, ação social e ordenamento do território.

A obra da ampliação da sede da Comunidade Intermunicipal de Aveiro tem também expressão nos documentos previsionais para 2026.

“A operacionalização do Património da Humanidade ‘Barco Moliceiro: Arte da Carpintaria Naval da Região de Aveiro’, assim como da Grande Rota da Ria de Aveiro, assumem um papel central enquanto eixo estratégico transversal, integrando outras ações e projetos de valorização ambiental, proteção dos ecossistemas e desenvolvimento sustentável do território”, refere ainda o texto da CIRA.

“Mais do que um documento financeiro e de definição de intenções, as Grandes Opções do Plano e Orçamento para 2026 refletem um compromisso com o futuro da região e com a qualidade de vida das nossas populações”, conclui Jorge Almeida.

Notícias do Centro | Lusa

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